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Ministro do Interior turco pediu este sábado aos Estados europeus que assumam a responsabilidade pelos respetivos cidadãos que aderiram ao grupo extremist.
O ministro do Interior turco, Suleyman Soylu, pediu este sábado aos Estados europeus que assumam a responsabilidade pelos respetivos cidadãos que aderiram ao grupo extremista Estado Islâmico (EI), salientando que a Turquia não é "um hotel" para terroristas estrangeiros.
As declarações de Soylu, divulgadas pelo canal de televisão CNNTurk, surgem após a detenção, esta semana, de duas mulheres de nacionalidade holandesa, depois de terem entrado ilegalmente na Turquia a partir da Síria.
De acordo com a agência de notícias estatal Anadolu, as duas mulheres, que foram casadas com membros do EI e dos quais tiveram filhos, solicitaram o repatriamento na embaixada da Holanda em Ancara, mas foram detidas depois de a delegação diplomática ter informado a polícia turca da sua presença.
O Governo de Haia confirmou na sexta-feira que solicitou à Turquia a extradição de uma dessas mulheres, mas não da outra.
A esta última mulher, que tinha dupla nacionalidade holandesa e marroquina, a Holanda retirou a nacionalidade por suspeita de terrorismo.
Soylu considerou que "não é aceitável" e "é irresponsável" que os Países Baixos e o Reino Unido retirem a nacionalidade a alguns dos seus cidadãos ligados ao EI, com o objetivo de evitarem encarregar-se deles, forçando outros países a assumirem essa responsabilidade.
"Não somos um hotel para membros do EI de outros países. Onde ponho os vossos terroristas? Dou nacionalidade [turca] aos vossos terroristas?", criticou Soylu, assegurando que a Turquia fará todo o possível para deportar as pessoas nestas condições para os seus países de origem.
Turquia: "Não somos um hotel para membros do Estado Islâmico"
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