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Atenas nega "categoricamente" ter atirado sobre migrantes que tentavam atravessar a fronteira da Turquia para o país.
As autoridades turcas acusaram esta quarta-feira a Grécia de matar a tiro um migrante que tentava entrar no país e ferir outros cinco, acusação que o governo grego "desmente categoricamente".
De acordo com o gabinete do governador da cidade turca de Edirne, os militares gregos abriram fogo quando um grupo de migrantes que estava na Turquia tentou forçar a entrada na Grécia, cerca das 11h00 (08h00 em Lisboa), tendo atingido um deles no peito.
"A Turquia está a divulgar notícias falsas", assegurou o porta-voz do Governo grego, Stelios Petsas.
"Nego categoricamente" que a Grécia tenha atirado sobre migrantes que tentavam atravessar a fronteira da Turquia para a Grécia, disse.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou hoje a Grécia de violar tratados internacionais de direitos humanos e de "afundar barcos" e disparar balas reais em refugiados que tentam entrar no país a partir da Turquia.
"Os gregos, que usam todos os meios para impedir que os migrantes entrem no seu território -- chegando a afogá-los ou matando-os com balas reais - não se devem esquecer de que, um dia, também poderão precisar de compaixão", afirmou Erdogan num discurso hoje realizado em Ancara.
Erdogan lembrou que muitos gregos escaparam do país durante a Segunda Guerra Mundial e pediu ao Governo grego que "respeite os refugiados que chegam ao seu território".
O chefe de Estado turco invocou mesmo o artigo 14.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que reconhece o direito de qualquer pessoa a pedir asilo em qualquer país, em caso de perseguição.
"Os países que fecham as suas fronteiras, afundam barcos de refugiados e forçam-nos a voltar estão a violar" a Declaração, disse.
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e o alto representante da União Europeia para a Política Externa, Josep Borrell, estão hoje em Ancara para discutir a crise migratória com o Governo turco.
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