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O presidente dos EUA anunciou que o Governo vai recorrer da decisão de um juiz que ordenou o bloqueio temporário de parte dos fundos para a construção de um muro na fronteira com o México.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou este sábado que o Governo vai recorrer da decisão de um juiz que ordenou o bloqueio temporário de parte dos fundos para a construção de um muro na fronteira com o México.
"Um outro ativista, o juiz nomeado por [Barack] Obama, acaba de decidir contra nós sobre uma secção do muro do sul que já está em construção. Esta é uma decisão contra a segurança da fronteira e em favor do crime, drogas e tráfico de seres humanos. Estamos a pedir um recurso rápido", escreveu Trump na sua conta no Twitter.
O presidente dos Estados Unidos está no Japão, onde chegou hoje para uma visita de Estado para conhecer o novo imperador, Naruhito, e com uma agenda focada no reforço das relações bilaterais e no impasse das negociações com a Coreia do Norte.
Um juiz federal norte-americano bloqueou a decisão do Governo de Donald Trump de desviar 6.600 milhões de dólares (cerca de 5,9 mil milhões de euros) do orçamento do Departamento de Defesa para a construção de um muro na fronteira com o México.
A decisão do juiz Haywood Gilliam, do tribunal de Oakland, na Califórnia, conhecida na sexta-feira, interrompe os esforços da administração Trump em utilizar para aquele projeto fundos destinados aos militares.
O magistrado deu assim razão a uma coligação formada por 20 estados, a maioria governada por democratas, uma organização ambientalista e outra de direitos civis, que haviam processado o Governo federal contra a declaração do estado de emergência.
Donald Trump tem pedido ao Congresso autorização para o financiamento da construção de um muro ao longo da fronteira com o México, mas a maioria Democrata na Câmara dos Representantes negou-lhe essa possibilidade, o que levou o Presidente a declarar, em fevereiro, o estado de emergência para alocar dinheiro do Departamento de Defesa.
Trump vai recorrer da decisão de juiz que bloqueou fundos para construção do muro
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.