Fotografias do presidente e vice-presidente dos EUA foram divulgadas a quatro dias da tomada de posse. Imagem de Trump está a ser comparada a que tirou quando foi identificado em 2023, na prisão de Fulton.
Os retratos oficiais do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, e dovice, JD Vance, foram divulgados na quinta-feira, a quatro dias datomada de posse, que ocorre a 20 de janeiro. Uma das primeiras conclusões é a semelhança da postura de Trump com o momento em que a sua fotografia foi registada pelo sistema judicial, em 2023.
Nas fotografias, ambos surgem de fato e gravata azuis e camisa branca, com Trump a ostentar um pequeno alfinete com a bandeira dos Estados Unidos no lado esquerdo do casaco. No comunicado que anunciou as imagens oficiais, são apresentados sob o título: "Retratos Oficiais Divulgados – E Dão Tudo".
Porém, a expressão de ambos é bastante contrastante. Enquanto Donald Trump surge com a cabeça inclinada para baixo, uma sobrancelha levantada e os lábios pressionados, Vance sorri com os braços cruzados e numa pose mais descontraída.
Comparando a fotografia de Trump com a de 2017, quando assumiu o primeiro mandato, o futuro presidente aparenta estar com uma disposição bastante diferente. Quando chegou pela primeira vez à Casa Branca, o presidente eleito foi retratado a sorrir - emoção que agora não se verifica.
A imagem também já está a ser comparada com as que foram tiradas em 2023, na prisão do condado de Fulton, onde foi acusado de tentar reverter a sua derrota nas eleições de 2020. Na altura, Trump negou as alegações e tornou-se o primeiro ex-presidente a ficar no arquivo policial do país. Uma fotografia que o republicano capitalizou tornando-a um dos elementos de merchandising para angariação de fundos da sua campanha presidencial.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
