Presidente dos EUA não divulgou exatamente o que tem em mente, mas depois do Canadá, México e China terem de enfrentar as tarifas americanas, garante que se segue a Europa.
O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou esta sexta-feira aos jornalistas que o canadá, México e a China não podem fazer nada para evitar as taxas aduaneiras que vai implementar, ao que tudo indicajá a partir de amanhã, 1 de fevereiro.
Na mesma comunicação adiantou que algo "muito substancial" também está a ser preparado em termos de taxas para a União Europeia. Não acrescentando mais detalhes a este plano.
Trump prometeu tarifas para chips e adiantou que as taxas ao petróleo e gás devem começar a ser implementadas a 18 de fevereiro. Já para amanhã prometeu avançar com tarifas de 25% nas importações mexicanas e canadianas e 10% nos bens chineses.
Apesar de convicto destas medidas, o presidente norte-americano admitiu que os custos podem ser imputados aos consumidores e que este plano pode causar uma disrupção no imediato. Porém, garantiu que a Casa Branca não está preocupada com a reação dos mercados financeiros.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
