O desastre ocorreu no dia 25 de janeiro, originando um mar de lama que provocou 233 mortos, estando ainda 37 pessoas desaparecidas.
A Justiça brasileira homologou quatro acordos individuais efetuados entre a empresa brasileira Vale e pessoas atingidas pelo colapso da barragem da Mina do Córrego do Feijão, na cidade de Brumadinho.
O desastre ocorreu no dia 25 de janeiro, originando um mar de lama que provocou 233 mortos, estando ainda 37 pessoas desaparecidas, segundo informações da Polícia Civil.
O acordo foi homologado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) na quinta-feira e divulgado hoje.
Segundo informações publicadas no site do TJMG, "os acordos surgiram a partir de um termo de compromisso celebrado entre a Vale e a Defensoria Pública de Minas Gerais com o objetivo de pagamento célere de indemnizações extrajudiciais, individuais ou por núcleo familiar, por danos materiais e morais, aos atingidos pelo rompimento da barragem".
A juíza Mariangela Meyer, 3.ª vice-presidente do TJMG destacou que os acordos foram "muito bem elaborados, precedidos de diálogo entre as partes interessadas, com plena discussão de direitos e obrigações e, acima de tudo, concluídos em prazo razoável – pouco mais de 90 dias depois do desastre".
A mineradora brasileira Vale tem agora cinco dias para depositar o dinheiro na conta dos beneficiários.
Os valores das indemnizações, bem como outros detalhes do termo de compromisso não foram divulgados, para preservar a segurança e a privacidade das vítimas.
No entanto, o TJMG adiantou que os quatro acordos foram feitos com proprietários de terrenos e de imóveis que foram arrasados pela lama proveniente do colapso da barragem.
Tribunal autoriza acordo da Vale com vítimas de barragem que ruiu no Brasil
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"