No Mediterrâneo Oriental, as travessias irregulares para a UE subiram 15%, atingindo as 45.610, e no Mediterrâneo Ocidental recuaram 1%, totalizando as 11.483.
O número de entradas irregulares na União Europeia (UE) diminuiu 42% para 166 mil, nos primeiros nove meses do ano, face ao período homólogo do ano passado, segundo dados da Frontex.
REUTERS/Stefano Rellandini
De acordo com os dados da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira, Frontex, as rotas dos Balcãs Ocidentais e do Mediterrâneo Central (para Itália) foram as que maiores quebras registaram, respetivamente 79%, para quase 17 mil, e 64%, para as 47.710 travessias irregulares da fronteira externa.
Na rota de África Ocidental, por outro lado, a deteção de entradas irregulares aumentaram 100%, entre janeiro e setembro, atingindo as 30.616 e na da fronteira oriental -- usada pela Bielorrússia como ameaça híbrida, subiram 192%, para 13.195.
No Mediterrâneo Oriental, as travessias irregulares para a UE subiram 15%, atingindo as 45.610, e no Mediterrâneo Ocidental recuaram 1%, totalizando as 11.483.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
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