Elon Musk testou este domingo o 'plano b': um pequeno submarino, uma cápsula com capacidade para levar uma criança e ser manobrada por mergulhadores.
O CEO da Tesla, o milionário Elon Musk, trabalhou numas cápsulas submarinas que poderão ser, nas suas próprias palavras, um "plano b" a ser usado no resgate dos quatro rapazes que continuam presos numa gruta na Tailândia. Contudo, as autoridades tailandesas dizem que não deverá ser necessário usá-lo.
"O submarino de Elon Musk é muito sofisticado, mas não é prático para esta operação", disse esta manhã Narongsak Osottanakorn, responsável pelas operações de salvamento. Ou seja, para já, não se prevê que o submarino vá ser utilizado.
Recorde-se que os mergulhadores retomaram esta terça-feira as operações de resgate em Mae Sai, Tailândia, esta terça-feira. Esta é a terceira fase do resgate, que servirá para salvar as últimas quatro crianças e o treinador de 25 anos ainda aprisionados no complexo de cavernas de Tham Luang Nang Non. Até ao momento, foram retirados da gruta oito rapazes, quatro no domingo e quatro na segunda-feira, que estão "a salvo e conscientes", disse Narongsak.
Musk explica os seus "mini-submarinos"
As cápsulas metálicas têm entradas de oxigénio à frente e na retaguarda, mas, devido ao seu tamanho, só poderiam transportar os jovens jogadores de futebol. O seu treinador teria de sair pelos seus próprios meios.
Segundo o plano de Musk, dois mergulhadores especializados levariam uma cápsula com um jovem no seu interior. A cápsula tem várias pegas às quais se ajustam correias que os mergulhadores atariam à cintura.
Musk também desenvolveu um espécie de sacos de ar que permitiriam tirar os rapazes sem terem necessidade de aprender a mergulhar. Os sacos de ar foram criados por uma empresa americana chamada Wing Inflatables, e a encomenda foi-lhes feita diretamente por Musk.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.