Juízes decidiram que os estados não podem invocar uma disposição constitucional pós Guerra Civil para impedir que os candidatos presidenciais apareçam nos boletins de voto.
O Supremo Tribunal dos EUA autorizou hoje Donald Trump a participar nas eleições primárias presidenciais, rejeitando as tentativas de alguns estados de responsabilizar o ex-presidente republicano pela invasão do Capitólio.
EPA/JIM LO SCALZO
Os juízes decidiram hoje - um dia antes das primárias da Super Terça-Feira (onde 15 estados e um território realizam eleições) - que os estados não podem invocar uma disposição constitucional pós Guerra Civil para impedir que os candidatos presidenciais apareçam nos boletins de voto, alegando que esse poder compete apenas ao Congresso.
Esta decisão judicial coloca um fim aos esforços feitos nos estados do Colorado, Illinois, Maine e outros para eliminar Trump das eleições primárias, em que o ex-presidente aparece como favorito à indicação do seu partido.
As autoridades estaduais alegavam que Trump não deveria participar nas eleições por causa das suas tentativas de reverter a sua derrota na eleição presidencial de 2020 para o democrata Joe Biden, incentivando os seus apoiantes a invadirem o Capitólio, em 6 de janeiro de 2021.
Trump já reagiu a esta decisão judicial, saudando-a como uma "grande vitória" para os Estados Unidos, numa mensagem na rede social Truth Social.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.