Autoridades indianas estão a analisar as amostras de ADN das vítimas para confirmação de identidade das mesmas.
Já foram recuperados 270 corpos do local onde, na quinta-feira, caiu um avião, em Ahmedabad, Índia, avançou o presidente da Associação de Médicos Júniores, Dhaval Gameti. Segundo as autoridades indianas, estão agora a ser analisadas as amostras de ADN das vítimas para confirmação de identidade das mesmas.
A aeronave, com destino a Londres, caiu numa zona residencial de Ahmedabad, cerca de um minuto depois de ter descolado - tendo causado a morte de todos os 242 passageiros e tripulantes que seguiam a bordo. Apenas Vishwash Ramesh, um britânico de 40 anos que se encontrava sentado junto à saída de emergência, escapou a esta tragédia.
O Departamento de Investigação de Acidentes Aeronáuticos da Índia (AAIB) está agora a levar a cabo uma investigação para apurar as causas do acidente - isto depois de na sexta-feira ter sido encontrada uma das caixas negras do avião, e que estava num telhado. As equipas dos Estados Unidos e Reino Unido também estão a colaborar nas investigações.
Desde então, que têm sido feitas várias vigílias em homenagem às vítimas. Ocorreram tanto na Índia como nos Estados Unidos.
De acordo com os dados do site Flightradar24, o Boeing Dreamliner 787-8 tinha 11 anos e nos últimos dois anos realizou 25 voos entre a cidade indiana de Ahmedabad e o Aeroporto de Gatwick, em Londres.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
