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Dos sete detidos, dois são professores de escolas locais, um funcionário público e os outros são agricultores.
A polícia moçambicana deteve sete pessoas, incluindo dois professores, quando tentavam vender duas pontas de marfim e pele de leopardo na província de Sofala, no centro do país, disse esta segunda-feira à Lusa fonte da corporação.
O grupo foi detido na última semana, no distrito de Dondo, onde pretendiam vender os produtos, mas os animais terão sido caçados no distrito de Muanza, também naquela província, disse o porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Sofala, Daniel Macuácua.
Segundo as autoridades, o grupo trazia seis quilos de marfim, produto que pretendia vender, cada quilo, por seis mil meticais (66 euros), enquanto que a pele de leopardo seria vendida por 20 mil meticais (222 euros).
Dos sete detidos, dois são professores de escolas locais, um funcionário público e os outros são agricultores.
"O auto já está lavrado, acredito que já tenham sido encaminhados para o primeiro interrogatório", concluiu Daniel Macuácua, acrescentando que a detenção resulta de um trabalho conjunto entre a PRM, o Serviço Nacional de Investigação Criminal e fiscais da Administração Nacional das Áreas de Conservação.
A caça furtiva em Moçambique tem sido uma grave ameaça à vida selvagem no país, tendo reduzido drasticamente algumas espécies, segundo dados oficiais.
De acordo com os últimos dados da Administração Nacional das Áreas de Conservação, desde 2009, o país perdeu pelo menos dez mil elefantes e, só na Reserva do Niassa, com uma extensão de 42.400 quilómetros quadrados, o número total desta espécie passou de 12.000 para 4.400 em três anos (entre 2011 e 2014).
Relatórios mais recentes indicam que o país perdeu, entre 2011 e 2016, 48% da população de elefantes.
Sete detidos na posse de pontas de marfim e pele de leopardo em Moçambique
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