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Os números contrapõem as recentes medidas anunciadas por Keir Starmer para um controlo de imigração mais rígido de forma a prevenir uma “ilha de estrangeiros”.
Dados recentes lançados pela entidade de estatística do Reino Unido estimam que o saldo migratório registou uma queda de quase 50%, para 431 mil pessoas entre 2023 e 2024, período que inclui os primeiros seis meses do governo trabalhista, sugerindo o fim de um período de alta imigração no país.
REUTERS/Toby Melville
Este valor resulta da diferença entre o número de pessoas que se mudaram para o Reino Unido e o número dos que emigraram. Cerca de 948 mil pessoas imigraram no último ano para a ilha, enquanto 517 mil saíram. Segundo o gabinete de estatísticas nacionais do Reino Unido, este declínio deve-se a uma "diminuição do número de famílias que acompanham as pessoas que vêm trabalhar e estudar".
A queda nos números da imigração reflete as propostas colocadas em prática pelo anterior governo conservador em relação ao controlo de fronteiras, que se viu sob pressão de reduzir o fluxo de migrantes que o país registou mesmo após a sua saída da União Europeia.
Essa pressão está agora a ser imposta ao governo de Keir Starmer, que no início do mês anunciou medidas para reforçar o controlo da imigração, de forma a dificultar a entrada de novos cidadãos que pretendem ficar no país permanentemente. O líder do governo britânico prometeu retomar o "controlo das fronteiras", alertando que a imigração descontrolada poderia tornar o país numa "ilha de estrangeiros, não numa nação que caminha junta".
Depois do pico nos 12 meses entre dezembro de 2022 e dezembro de 2023, de 860 mil, o saldo migratório desceu para metade, ficando-se nos 431 mil entre dezembro de 2023 e o mesmo mês de 2024.
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