Seguranças da CIA terão baleado uma mulher que se encontrava junto à sede da agência de inteligência. Até ao momento, não se sabe o que terá levado a este tiroteio.
Vários seguranças abriram fogo esta quinta-feira contra uma pessoa que se encontrava do lado de fora dos portões da sede da CIA, perto de Washington D.C.
A notícia foi avançada inicialmente pela NBC News, que informou que uma pessoa havia sido baleada junto à sede da CIA. No entanto, um porta-voz da agência de inteligência recusou-se a dizer se os tiros atingiram o suspeito ou a revelar quaisquer outros detalhes do incidente.
Por enquanto, as últimas informações prestadas, segundo a agência de notícias Reuters, é que esta pessoa foi levada sob custódia policial.
O incidente terá ocorrido pelas 4h (9h de Lisboa), segundo avançou à ABC News um porta-voz da polícia de Fairfax.
Sabe-se que por volta desta hora uma equipa de segurança "abordou uma pessoa" do lado de fora dos portões principais e que se tratava de uma mulher, de acordo com uma outra fonte. Posteriormente, foram ouvidos tiros.
Não se sabe até ao momento o motivo pelo qual os seguranças terão disparado contra esta pessoa ou como é que a mesma estava a agir no momento do tiroteio. Aquilo que se sabe é que o tiroteio ocorreu depois de dois funcionários da Embaixada de Israel terem sido mortos em Washington, na noite de quarta-feira. Apesar disso, ainda não se sabe se ambos os acontecimentos estão interligados.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
