Sábado – Pense por si

Quinze mortos em ataque talibã no sudeste do Afeganistão

O ataque, de madrugada, foi o mais recente dos rebeldes na província de Ghazni, que se encontra agora em grande parte sob controlo talibã.

Quinze pessoas morreram esta quinta-feora num ataque dos talibãs à sede do governo do distrito de Khwaja Omari, na província de Ghazni, no sudeste do Afeganistão, que durou mais de três horas, segundo várias fontes.

O ataque, de madrugada, foi o mais recente dos rebeldes na província de Ghazni, que se encontra agora em grande parte sob controlo talibã.

Os talibãs, que colocaram minas para evitar a chegada de reforços por parte do governo, já reivindicaram o ataque.

O porta-voz do grupo, Zabihullah Mujahid, disse à agência norte-americana Associated Press por telefone que, após o ataque em Khwaja Omari, todos os postos de segurança no distrito estão sob controlo dos talibãs. O centro do distrito, no entanto, continua nas mãos do governo.

Um deputado afegão, Mohammad Arif Rahmani, disse que entre os mortos no ataque se encontram o governador do distrito, o diretor do serviço de informações e um oficial da polícia.

Segundo Ramazan Ali Moseni, chefe da polícia adjunto na província de Ghazni, sete agentes policiais e cinco membros do serviço de informações NDS também morreram no ataque.

Moseni disse ainda que 45 talibãs foram mortos e oito membros das forças de segurança afegãs ficaram feridos.

A província de Ghazni, como todo o sudeste do Afeganistão é uma região com forte presença talibã, relativamente próxima do Paquistão e das suas zonas tribais, onde Cabul diz que os rebeldes se refugiam, o que é negado por Islamabad.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.