Donald Trump telefonou ao seu homólogo egípcio, Abdelfatah al-Sisi, de maneira a juntar esforços "para restaurar a estabilidade na região", "especialmente na Líbia, na Síria e no Iémen".
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, telefonou na noite de terça-feira para o seu homólogo egípcio, Abdelfatah al-Sisi, para discutir possíveis soluções políticas para as crises que estão a ocorrer no Médio Oriente, informou hoje a Presidência egípcia.
Os dois líderes abordaram os "esforços conjuntos para restaurar a estabilidade na região" a fim de alcançar soluções "políticas" para as crises, "especialmente na Líbia, na Síria e no Iémen", segundo um comunicado do gabinete presidencial.
Trump e Al-Sisi abordaram ainda "maneiras de melhorar as relações bilaterais", tendo ambos os líderes enfatizado a "necessidade de fortalecer ainda mais a cooperação em vários campos, especialmente na área militar e na luta contra o terrorismo e a ideologia extremista", referiu a nota.
Os Estados Unidos são um dos principais aliados do Egito na região.
Desde o ano passado, os norte-americanos participam em manobras militares no Egito - que tinham sido suspensas em 2011 devido às fortes manifestações no país-, com foco em "segurança e cooperação regional" entre os exércitos, além de operações conjuntas em "cenários de guerra não convencionais".
Trump está a apoiar os países árabes na sua luta contra o terrorismo e em 2017 inaugurou em Riade, com Al Sisi e outros líderes árabes. um centro para combater o extremismo islâmico.
Esta conversa entre os dois líderes também acontece num momento em que a presença de tropas dos Estados Unidos na Síria, que tem como objetivo combater o grupo extremista Estado Islâmico (EI) no território, pode terminar após Trump ter anunciado, há mais de uma semana, a sua saída do país árabe em conflito desde 2011.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.