Os locais alvo de buscas pertencem a pessoas que "não são suspeitas de estarem envolvidas no ataque", segundo a polícia da Alemanha.
A polícia alemã iniciou hoje buscas em residências e empresas na Alemanha, a pedido da justiça austríaca, relacionadas com o ataque que fez quatro vítimas mortais em Viena, anunciaram as autoridades.
A operação, lançada a pedido das autoridades austríacas e em que participa a unidade antiterrorismo GSG 9, está a decorrer em vários locais nas cidades de Osnabrück, Kassel e Pinneberg, no noroeste da Alemanha, informou o Gabinete Federal da Polícia Criminal Alemã na rede social Twitter.
Os locais alvo de buscas pertencem a pessoas que "não são suspeitas de estarem envolvidas no ataque", indicou a mesma fonte.
As autoridades acrescentaram que "pode haver ligações com o alegado assassino".
Segundo a revista alemã Spiegel, o autor dos ataques, um austro-macedónio abatido pela polícia, tinha feito contactos na Alemanha quando tentou chegar à Síria, em 2018, para se juntar às fileiras de combatentes do grupo extremista Estado Islâmico (EI).
Além das buscas na Alemanha, estão também em curso investigações na Suíça, onde dois homens, de 18 e de 24 anos, foram detidos esta semana.
Os suspeitos já eram conhecidos da justiça, por processos-crime relacionados com terrorismo.
O autor dos ataques em Viena, que matou quatro pessoas e fez mais de 22 feridos, é um jovem de 20 anos, de nacionalidade austríaca e da Macedónia do Norte.
O homem, abatido poucos minutos após o ataque, já tinha sido condenado por querer ingressar no EI na Síria.
O grupo terrorista reivindicou o ataque num dos seus canais de propaganda.
Polícia faz buscas na Alemanha relacionadas com atentado em Viena
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.