Grupos de ativistas mascarados espalharam-se por pelo menos oito centros comerciais, desafiando a polícia, antes de serem obrigados a dispersar.
A polícia de choque de Hong Kong perseguiu hoje manifestantes pró-democracia em vários centros comerciais, no dia em que a população celebra o Dia da Mãe, disseram as autoridades.
Grupos de ativistas mascarados espalharam-se por pelo menos oito centros comerciais, desafiando a polícia, antes de serem obrigados a dispersar.
Os ativistas exigem a independência do território semiautónomo e a renúncia da líder do governo local, Carrie Lam, uma fiel aliada de Pequim.
A polícia fez pelo menos três detenções e multou vários outros, por não cumprirem as medidas de contenção no âmbito da pandemia de covid-19 que proíbem reuniões públicas de mais de oito pessoas.
Hong Kong comemora hoje o Dia das Mãe e os ativistas aproveitaram o facto de Carrie Lam ter-se comparado a uma mãe desesperada perante filhos desordeiros, durante as manifestações do passado ano, para contestarem de novo a líder do governo.
"É apenas um aquecimento. O nosso movimento vai retomar as manifestações", disse um estudante.
Hong Kong passou por sete meses consecutivos de protestos, muitas vezes violentos, que mobilizaram milhões de pessoas no ano passado.
A calma voltou devido a detenções em massa e ao início da pandemia de covid-19.
Mas, em fase de desconfinamento, novos movimentos de protesto têm reaparecido nas últimas semanas.
Na sexta-feira, Hong Kong começou a retirar as restrições que foram decididas há várias semanas para combater a propagação do novo coronavírus, incluindo a possibilidade de reabertura de bares, academias, salões de beleza e cinemas.
Polícia de Hong Kong dispersa manifestantes pró-democracia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.