Na sexta-feira, Trump anunciou ter chegado um acordo comercial parcial com a China "muito importante", que pode colocar um fim na guerra comercial entre os dois países.
OChinaexpressou, este sábado, satisfação pelo progresso alcançado na última ronda de negociações com osEstados Unidos, para tentar pôr fim àguerra comercialentre as duas maiores potências económicas mundiais.
"Foram alcançados progressos substanciais em áreas como agricultura, direitos de propriedade intelectual, taxas de câmbio, serviços financeiros, expansão da cooperação comercial, transferência de tecnologia e resolução de conflitos", é referido hoje na agência estatal Xinhua.
De acordo com a mesma agência, o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, indicou "que as duas partes conduziram discussões francas, eficientes e construtivas sobre questões económicas e comerciais de interesse mútuo".
Na sexta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou ter chegado um acordo comercial parcial com a China "muito importante", que pode colocar um fim na guerra comercial entre os dois países.
"Chegámos a um acordo muito importante de fase 1, mas que ainda não está escrito", disse Donald Trump aos jornalistas, depois de um encontro com Liu He, o principal negociador do lado da China.
No entanto, ao contrário do que refere hoje aXinhua, Washington disse que não abordou a transferência forçada de tecnologia, uma questão que será tratada "na segunda fase".
No mesmo dia, o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, que participou da reunião, adiantou que os Estados Unidos renunciaram ao aumento de tarifas aduaneiras de 250 mil milhões de dólares (cerca de 226 mil milhões de euros) em mercadorias importadas da China, que aumentariam de 25 para 30% no dia 15 de outubro.
Pequim elogia "progressos substanciais" alcançados na última reunião com os EUA
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.