Um bombista suicida fez detonar os explosivos que levava, no distrito policial número seis de Jalalabad, capital de Nangarhar.
Pelo menos 11 pessoas morreram, na maioria civis, e outras quatro ficaram feridas num ataque suicida perpetrado esta terça-feira contra um posto de controlo das forças de segurança na província de Nangarhar, no leste do Afeganistão, disseram fontes oficiais.
Um bombista suicida fez detonar os explosivos que levava pelas 10:00, (06:30 em Lisboa), no distrito policial número seis de Jalalabad, capital de Nangarhar, disse o porta-voz do governador provincial, Attaullah Khogyanai, citado pelas agências Efe e AFP.
O alvo do ataque, que também provocou danos em lojas e veículos de civis, foi um posto de controlo das forças de segurança criado para registar os veículos que passavam na zona.
O porta-voz do serviço de saúde pública de Nangarhar, Inamullah Myakhil, disse que o ataque fez dez mortos, além do atacante, e quatro feridos, que foram transferidos para o Hospital Provincial.
Entre os feridos há dois membros da principal agência de serviços secretos afegã, segundo Khogyanai.
O porta-voz da polícia provincial, Hazrat Hussain Mashriqiwal, confirmou tratar-se de um atentado suicida e acrescentou que as tropas estão a investigar o caso.
Até agora, nenhum grupo reivindicou o ataque em Nangarhar, onde estão tanto os talibãs como o grupo extremista Estado Islâmico (EI).
Desde o fim da missão de combate da NATO em Janeiro de 2015, o Governo de Cabul foi perdendo terreno para os talibãs até controlar apenas 56% do país, segundo o inspector especial general para a Reconstrução do Afeganistão (SIGAR) do Congresso dos EUA.
Pelo menos 11 mortos em ataque suicida no Afeganistão
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.