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Incidente aconteceu no seguimento de confrontos na região de Bambari.
Um paraquedista português sofreu ferimentos ligeiros num braço após ser atingido por um projéctil durante uma operação na República Centro Africana (RCA) e encontra-se bem, permanecendo na missão, foi esta quarta-feira anunciado.
Em comunicado, o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) anunciou que o militar, que integra a 4.ª Força Nacional Destacada ao serviço da missão da ONU na RCA sofreu hoje de manhã "ferimentos ligeiros num braço após ter sido atingido por um projétil".
"O incidente ocorreu no seguimento de confrontos com um grupo armado na região de Bambari, a 400 km a nordeste da capital, Bangui", adiantou o EMGFA.
O militar "encontra-se bem, em situação estável e já teve oportunidade de falar com a família", estando a ser acompanhado pela equipa médica da Força Aérea.
O ferimento foi avaliado como ligeiro "prevendo-se a permanência do militar na missão".
De acordo com o EMGFA, o confronto da força de paraquedistas com o grupo armado ocorreu "durante uma acção de patrulha dos militares portugueses numa zona sensível da cidade de Bambari".
Esta zona é "conhecida por ser ocupada por elementos armados que ocupam de forma ilegítima habitações e ameaçam a população local, gerando um clima de insegurança e medo", sublinhou o EMGFA.
"Durante a operação, elementos armados não identificados dispararam deliberadamente contra os paraquedistas portugueses, motivando a pronta resposta da força de forma a garantir a sua segurança e da população na área", revelou.
Os paraquedistas portugueses realizam patrulhas diárias na cidade de Bambari.
A 4.ª Força Nacional Destacada é composta por 159 militares, na sua maioria Paraquedistas do 2.º Batalhão de Infantaria Paraquedista do Exército, e está no teatro de operações da RCA desde o dia 6 de Setembro de 2018.
Paraquedista português atingido a tiro na República Centro-Africana
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