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Papa lembrou 40 "missionários mártires" de 2018

O pontífice lembrou um "calvário" de perseguição aos cristãos, que em 2018 levou à morte de 40 religiosos.

O Papa Francisco assinalou este domingo no Vaticano a jornada em memória dos "missionários mártires" lembrando um "calvário" de perseguição aos cristãos, que em 2018 levou à morte de 40 religiosos.

"Em todo o mundo, numerosos bispos, sacerdotes, religiosos e leigos foram alvo de violência", disse Francisco desde a janela do palácio Apostólico, citado pela agência Eclesia.

Diante de milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro, para a oração do Ângelus, o Papa Francisco convidou os presentes a "recordar o calvário contemporâneo de irmãos e irmãs perseguidos ou mortos por causa da sua fé em Jesus".

Francisco invocou também as vítimas dos "atentados desumanos" que aconteceram na Nigéria e no Mali.

A violência de grupos terroristas islamitas na Nigéria, como o Boko Haram, provocou a morte de mais de 100 pessoas e a destruição de dezenas de casas de cristãos, nos últimos dois meses.

No Mali, 21 soldados foram mortos a 17 de março, num ataque a uma base militar em Dioura, levado a cabo por um grupo terrorista.

Francisco evocou, ainda, a beatificação do médico espanhol Mariano Mullerat, que apresentou como "um exemplo" de perdão. Mariano Mullerat foi fuzilado em 1936, por causa da sua fé, e o seu corpo queimado, durante a Guerra Civil espanhola.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.