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Papa Francisco convida cristãos a perdoar sempre

26 de dezembro de 2018 às 14:24
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"A lógica do perdão e da misericórdia é sempre vencedora, sempre, e abre horizontes de esperança", afirmou o Papa durante a festa de Santo Estêvão.

O papa Francisco convidou esta quarta-feira os cristãos a perdoar sempre, defendendo que "o perdão alarga o coração, gera partilha e doa serenidade e paz".

Francisco falava durante a oração do Angelus e na festa de Santo Estêvão, o primeiro mártir da Igreja.

"A nossa existência é marcada não apenas por circunstâncias felizes, mas também por momentos de dificuldade e perda, mas a confiança em Deus ajuda-nos a acolher os momentos mais difíceis e a vivê-los como uma oportunidade de crescimento na fé e construção de novos relacionamentos", disse Francisco.

Perante centenas de pessoas reunidas na praça de São Pedro, Francisco sublinhou que o exemplo de Santo Estêvão mostra o caminho a percorrer "nas relações interpessoais" e nas várias comunidades: "A lógica do perdão e da misericórdia é sempre vencedora, sempre, e abre horizontes de esperança".

O pontífice argentino ressaltou que o exemplo de Santo Estêvão "ensina o caminho a ser seguido nas relações interpessoais, na família, na escola, no trabalho, na paróquia e nas várias comunidades".

"Somos chamados a aprender com ele a perdoar, perdoar sempre. E não é fácil, sabemo-lo. O perdão alarga o coração, gera partilha, oferece serenidade e paz", declarou, a partir da janela do apartamento pontifício.

O papa lembrou que nestes dias recebeu saudações de Natal de todo o mundo, e como é impossível responder a cada um, expressou a todos "sinceros agradecimentos" especialmente pelas orações.

A fragilidade do que é essencial: proteger a justiça

A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.

Jolly Jumper

Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.