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O candidato republicano venceu as eleições que não foram tão renhidas como se previu. Foi o próprio Trump a autoproclamar-se vencedor duas horas antes dos resultados oficiais.
Donald Trump venceu as eleições presidenciais norte-americanas de 2024, tornando-se o 47º presidente dos Estados Unidos. Pelas 10h30 (hora em Portugal Continental) o presidente norte-americano venceu o estado do Wisconsin, o que lhe atribuiu mais dez votos eleitorais, aumentando para 277 votos, mais sete do que os necessários para vencer as eleições.
REUTERS/Callaghan O'Hare
O regresso de Donald Trump à Casa Branca, depois de uma campanha focada na economia e no e sentimento de exclusão dos cidadãos americanos, foi repleto de barreiras, incluindo processos judiciais e tentativas de assassinato.
O candidato republicano proclamou de madrugada vitória nas eleições presidenciais, quando as projeções o colocavam a apenas três votos eleitorais de alcançar os 270 necessários para regressar à Casa Branca, aguardando-se a confirmação e oficialização do resultado. Essa confirmação aconteceu com a vitória no estado do Wisconsin.
"O país precisa de se sarar, o nosso país precisa muito de ajuda", declarou Donald Trump, num discurso em Palm Beach, no estado da Florida, em que reivindicou "uma vitória política jamais vista no país".
Falando perante apoiantes, prometeu que o seu mandato será "a idade de ouro" dos EUA. "Também temos o voto popular. Foi muito simpático vencer o voto popular, um grande sentimento de amor", disse, aludindo ao resultado do voto dos cidadãos, superior a 68 milhões, contra 63 milhões para Kamala Harris. Donald Trump afirmou que a América garantiu "um mandato sem precedentes e poderoso".
"Recuperámos o controlo do Senado (...) Temos um grande grupo de senadores", sublinhou, após os republicanos terem recuperado a liderança da câmara alta do Congresso, declarou. "E também parece que vamos manter a liderança da Câmara de Representantes", acrescentou, perante os aplausos dos apoiantes. "Vamos recordar este dia como aquele em que o povo americano recuperou o controlo do seu país", referiu ainda.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
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Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"