A mulher neozelandesa foi submetida a uma cesariana e a equipa cirúrgica deixou um instrumento com 17 centímetros de diâmetro no seu abdómen.
Uma mulher neozelandesa viveu um ano e meio com dores abdominais devido a um erro médico. A equipa que realizou a sua cesariana deixou no seu abdómen uma peça cirúrgica do tamanho de um prato.
A cirurgia foi feita num hospital de Auckland, em agosto de 2020, e durante a fase inicial da investigação as autoridades distritais de saúde negaram a existência de falhas nos cuidados prestados à utente. Mas esta segunda-feira, o comissário da saúde da Nova Zelândia, Morag McDowell, referiu num relatório que "deixar um objeto dentro de um doente durante uma operação revela falhas nos cuidados prestados". O relatório é citado pelo jornal britânico The Guardian que identifica o instrumento como um afastador de incisão circular com 17 centímetros de diâmetro e que não é detetável por raio-x. No bloco operatório estava um médico cirurgião, quatro enfermeiros, dois anestesistas e ainda uma parteira.
O diretor de cirurgia do grupo hospitalar, Mike Shepherd, já pediu desculpa pelo sucedido e afirmou "que já foi revisto o cuidado prestado aos pacientes e os sistemas foram otimizados para reduzir a hipótese de incidentes semelhantes virem a ocorrer".
O objeto foi retirado apenas 18 meses depois da cesariana quando a paciente foi internada com "fortes dores abdominais".
Mulher viveu 18 meses com instrumento cirúrgico no abdómen
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