A cadeia de fast-food foi associada pelas autoridades de saúde norte-americanas a um surto que afetou até agora cerca de meia centena de pessoas, causando 10 hospitalizações e uma morte em 10 estados do oeste dos EUA.
Os hambúrgueres da McDonald’s foram ligados a um surto de E. Coli no oeste dos EUA, que levou a que 49 pessoas adoecessem, causando ainda uma vítima mortal, de acordo com o Centro de Controlo de Doenças (CDC) norte-americano, citado pela Bloomberg.
As autoridades de saúde disseram que 10 pessoas foram hospitalizadas, tendo mencionado uma ida ao McDonald’s antes de terem adoecido e consumido um "Quarter Pounder", um dos hambúrgueres mais populares da cadeia de fast-food nos EUA.
O CDC disse que os casos foram reportados em 10 estados entre 27 de setembro e 11 de outubro, com a maior parte das situações a ocorrerem no Colorado e Nebrasca. O número de casos pode ser maior, diz o CDC.
Os investigadores estão a procurar apurar a origem da contaminação. A McDonald’s retirou ingredientes destes hambúrgueres, que não estarão disponíveis para venda em alguns estados, refere o CDC.
As ações da empresa afundam na negociação do pós-mercado em Nova Iorque, caindo 9,34% para 285,43 dólares.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.