Presidente do Brasil foi internado para estancar uma hemorragia intracraniana. Teve de ser submetido a duas operações, mas acabou por ser regressar a casa mais cedo do que o inicialmente previsto.
O presidente do Brasil, Lula da Silva, teve alta hospitalar este domingo, depois de ter passado cinco dias internadodevido a uma hemorragia intracraniana.
A equipa médica do hospital Sírio-Libanês de São Paulo decidiu dar alta a Lula da Silva mais cedo do que o previsto - só deveria acontecer no início da semana, no entanto, terá de ficar na cidade até quinta-feira para ser monitorizado pelos médicos. O presidente brasileiro já tinha aparecido a passear pelo hospital depois de ter sido submetido a duas operações para estancar a hemorragia intracraniana, causada por uma queda em casa, em outubro.
Este domingo apareceu, de surpresa, na conferência de imprensa da equipa médica. Contou aos jornalistas que só teve "consciência da gravidade" depois da cirurgia de terça-feira. Lula da Silva, de 79 anos, aproveitou para agradecer a Deus e à equipa médica que o acompanha.
É expectável que fique agora em casa, em repouso absoluto nas próximas duas semanas.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso
