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Jovens detidos por torturar e transmitir em directo no Facebook

05 de janeiro de 2017 às 10:39
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Vítima é atacada por indivíduos que insultam Donald Trump e a população de raça branca

Quatro homens foram detidos em Chicago devido ao seu alegado envolvimento num vídeo difundido em directo no Facebook, em que um homem com deficiência mental é torturado, informou a polícia daquela cidade norte-americana.

 

Na gravação, a vítima aparece atada e amordaçada e é agredida por vários indivíduos afro-americanos enquanto insultam o Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e a população branca.

 

Segundo a polícia, que não identificou a vítima, apesar de se ter dito que tem "necessidades especiais", as imagens do vídeo podem considerar-se um crime de ódio.

 

"Faz com que nos questionemos sobre o que faz as pessoas tratarem alguém assim", disse o superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, numa conferência de imprensa transmitida em directo no Twitter.

 

A vítima, com cerca de 18 anos, terá sido sequestrada até 48 horas antes do vídeo ser transmitido em directo, na passada terça-feira, em que surgem pelo menos quatro pessoas que torturam o jovem.

Na gravação, de 30 minutos, observa-se os atacantes a cortar a roupa da vítima, a lançar-lhe cinza de cigarros, a agredi-lo na cabeça com um pé e cortar parte do seu couro cabeludo com uma faca.

 

O grupo pede-lhe que insulte Trump e obriga-o a beber água de uma sanita, enquanto várias pessoas se riem e fumam.

 

"É asqueroso", disse Johanson, explicando que ainda estão a decidir que acusações vão apresentar contra os quatro detidos.

 

O jovem atacado, cujo desaparecimento foi denunciado na segunda-feira pelos seus pais, foi encontrado a vaguear pela rua na noite de terça-feira e foi levado para um hospital, já tendo recebido alta, segundo a polícia.

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