As forças israelitas acusam Abu Fanounah de ter sido "chefe-adjunto das operações de guerra psicológica da Jihad Islâmica".
As forças israelitas mantêm os ataques terrestres, marítimos e aéreos em Gaza nas últimas horas, afirmando terem matado Wael Abu Fanounah, um alto membro da Jihad Islâmica na quinta-feira.
REUTERS/Tyrone Siu
"As tropas terrestres, aéreas e navais do exército israelita levaram a cabo atividades operacionais conjuntas" na Faixa de Gaza, disse o porta-voz militar.
Neste quadro, Wael Abu Fanounah, um "membro da Jihad Islâmica, foi eliminado durante um ataque aéreo de precisão conduzido pelo Comando Sul" na quinta-feira, disse o mesmo responsável.
As forças israelitas acusam Abu Fanounah de ter sido "chefe-adjunto das operações de guerra psicológica da Jihad Islâmica" e de ter "desempenhado vários cargos nas fileiras do grupo terrorista" tendo sido "adjunto do comandante da Jihad Islâmica na região norte da Faixa de Gaza, Khalil Bahtin".
"Abu Fanounah era responsável pela publicação de vídeos de ataques com foguetes de artilharia da Jihad Islâmica contra Israel, e pela criação e distribuição de documentação sobre reféns israelitas, como parte da guerra psicológica contra a população israelita", afirma o Exército de Israel.
A guerra entre Israel e o Hamas eclodiu a 07 de outubro do ano passado, na sequência de um ataque do grupo islamita que matou 1.200 pessoas em território israelita e fez pelo menos 240 reféns.
Desde então, a ofensiva militar israelita em Gaza causou mais de 24.600 mortes de acordo com os dados do Hamas, movimento que governa o enclave.
A crise humanitária em Gaza agrava-se devido à escassez de alimentos, de água potável e de combustível.
A maior parte das instalações médicas estão neutralizadas e a falta de higiene e a sobrelotação estão a espalhar epidemias entre os civis.
Entretanto, o número de pessoas deslocadas internamente ronda os dois milhões, mais de um milhão das quais concentradas na zona de Rafah, no sul.
Cerca de 800 mil habitantes de Gaza permanecem no norte, quase sem acesso a alimentos ou a assistência básica, o que levou o Crescente Vermelho Palestiniano a apelar à criação de "um corredor humanitário".
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