Segundo as forças de defesa israelitas, este centro de investigação seria responsável por "desenvolver tecnologias e armas avançadas para servir as capacidades militares do regime".
Uma semana depois de terem sido lançados ataquescontra instalações nucleares e militaresno Irão, eis que Israel voltou a bombardear durante esta madrugada um centro de investigação nuclear em Teerão.
"Foram atingidos dezenas de alvos, nomeadamente locais de produção de mísseis militares e a sede do SPND, a organização responsável pela investigação e desenvolvimento do programa nuclear militar iraniano", especificou o exército israelita em comunicado.
Segundo adiantaram as forças israelitas, este centro de investigação é responsável por "desenvolver tecnologias e armas avançadas para servir as capacidades militares do regime".
Além disso, Israel afirmou ter bombardeado "instalações de produção de componentes de mísseis e fábricas de matérias-primas usadas para o fabrico de motores de mísseis", lê-se no comunicado.
Durante esta madrugada, o Irão lançou vários mísseis contra Israel que atingiram edifícios residenciais na localidade de Beer Sheeva - onde na quinta-feira um míssil iraniano atingiu o Hospital Soroka e causou pelo menos 72 feridos. Sabe-se que durante este ataque, a força israelita terá conseguido intercetar pelo menos quatro drones iranianos.
O momento levou Israel a acionar as sirenes em diversas regiões, durante a manhã desta sexta-feira. Como consequência, pelo menos cinco pessoas ficaram com ferimentos ligeiros, informou o serviço de emergência israelita Magen David Adom (MDA).
"O míssil no Negev caiu perto de prédios residenciais. Um edifício de seis andares sofreu danos e ficou destruído, e apartamentos que se encontravam nas proximidades também ficaram danificados", detalhou o Ministério da Defesa em comunicado.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
