O chef luso-americano George Mendes juntou-se ao pasteleiro Dominique Ansel para oferecer um bolo que só estará disponível em Nova Iorque, até domingo
Ochef luso-americano George Mendes juntou-se ao pasteleiro Dominique Ansel para oferecer uma versão de pastel de nata que só estará disponível na pastelaria do francês, em Nova Iorque, até domingo.
O novo pastel mantém a crosta de massa folhada e o creme de nata, mas ao recheio é acrescentado o sabor de limão e um centro de ovos moles de pato, ligeiramente salgados. O doce é ainda acompanhado por um caramelo feito com vinho Madeira.
O novo pastel de nata começou a ser vendido esta sexta-feira, por 4 dólares (cerca de 3.58 euros), e sairá da ementa da Dominique Ansel Bakery, no Soho, já no domingo.
O pasteleiro francês foi considerado em Abril deste ano o melhor'chef'pasteleiro do mundo, pelo concurso 50 melhores restaurantes do mundo, e tornou-se aos 39 anos o mais novochef, e o primeiro baseado nos EUA, a receber esta distinção.
Ansel, que tem também pastelarias em Tóquio e em Londres, é conhecido pelas suas pastelarias inovadoras, entre as quais se destaca ocronut, uma fusão decroissantedonutque causa filas à porta da sua pastelaria todas as manhãs.
George Mendes é dono de dois restaurantes em Nova Iorque: oLupulo, criado à semelhança de uma cervejaria portuguesa, e oAldea, detentor de uma estrela do guia Michelin, que distingue os melhores restaurantes do mundo.
O chefe formou-se no Culinary Institute of America e trabalhou depois com alguns'chefs'conceituados, como David Bouley, Sandro Gamba, Roger Vergé e Alain Ducasse.
Mendes, que nasceu em Danbury, no Connecticut, filho de emigrantes beirões de Ferreirós do Dão, é também autor do livroMy Portugal: Recipes and Stories lançado em 2014.
O que vier a acontecer na Faixa de Gaza moldará o futuro da Democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos no Mundo.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
A venda do Novo Banco culmina num prémio milionário à rapina que empobrece Portugal.
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres
