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Já no ano passado uma mulher foi condenada a 34 anos de prisão por ter "criado uma conta no Twitter onde partilhava conteúdo ativista".
A justiça saudita pediu que Awad Al-Qarni, um notável académico e professor de direito, fosse condenado à pena de morte por usar redes sociais como o Twitter, WhatsApp e Telegram para "partilhar notícias hostis" e "usar todas as oportunidades para expressar a sua opinião".
Redes Sociais / Twitter
O homem de 65 anos encontra-se preso desde setembro de 2017 mas, apesar do pedido, o tribunal ainda não se pronunciou nem avançou com um julgamento formal.
Nas redes sociais o intelectual contava com mais de dois milhões de seguidores e era visto como uma figura de relevo do país porém, na imprensa local era descrito como alguém "perigoso".
O jornal The Guardian teve acesso aos documentos judiciais, onde constam os detalhes da acusação e onde fica claro que, na Arábia Saudita, o uso de redes sociais foi criminalizado desde o início do reinado do príncipe Mohammed.
Nos últimos tempos várias organizações não governamentais têm alertado que a repressão no país está cada vez mais cerrada e este está longe de ser caso único.
No ano passadoSalma al-Shehab, uma mulher que se encontrava a tirar um doutoramento em Leeds e mãe de dois filhos, foi condenada a 34 anos de prisão quando regressou à Arábia Saudita. Na acusação constava o facto de ter "criado uma conta no Twitter onde partilhava conteúdo ativista".
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