NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Segundo a avaliação da agência nuclear da Organização das Nações Unidas a partir dos dados fornecidos pelas autoridades ucranianas, o aumento dos níveis de radiação foi "muito pequeno" e "não representa nenhum risco para a saúde humana".
O incêndio que deflagrou na zona de exclusão da desmantelada central nuclear de Chernobil, na Ucrânia, não elevou a radioatividade no ar para níveis perigosos para a saúde humana, informou, esta sexta-feira, a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
Segundo a avaliação da agência nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU) a partir dos dados fornecidos pelas autoridades ucranianas, o aumento dos níveis de radiação foi "muito pequeno" e "não representa nenhum risco para a saúde humana", após o fogo que deflagrou em 04 de abril.
"Esses níveis de radiação diminuem significativamente com o aumento da distância face ao local dos incêndios", acrescentou Elena Buglova, chefe do Centro de Emergência da AIEA, em comunicado.
A vegetação que ardeu na zona florestal em torno da central causou o aumento da radioatividade, devido às partículas que se libertaram do solo contaminado pelo acidente nuclear de 26 de abril de 1986, explicou a agência nuclear da ONU.
A AIEA sublinhou, porém, que a concentração de radioatividade no ar permaneceu abaixo dos padrões de segurança da Ucrânia e não apresentou nenhum problema de saúde pública.
Ateado acidentalmente por habitantes locais que estavam a queimar lixo, o fumo atingiu em 17 de abril a capital ucraniana, Kiev, cerca de 100 quilómetros a sul de Chernobil, com a qualidade do ar a cair para níveis inferiores aos de várias cidades da China, segundo a iqair.com.
O acidente no reator número 4 da central de Chernobil, em 26 de abril de 1986, foi o mais grave da história, tendo contaminado até três quartos da Europa com partículas radioativas, segundo estimativas.
Segundo estimativas oficiais, a explosão espalhou até 200 toneladas de material com uma radioatividade equivalente a 500 bombas atómicas como a que foi lançada em Hiroshima, no Japão, em 1945.
A contaminação causada pelo acidente continua a afetar milhares de pessoas que habitam na Ucrânia, na Bielorrússia e na Rússia, países que perfazem 70% dos quase 200 mil quilómetros quadrados de terrenos contaminados.
Os três restantes reatores da central continuaram a funcionar após o desastre, tendo o último sido desativado em 2000, assinalando o fim de toda a atividade industrial em Chernobil.
Incêndio próximo de Chernobil não aumentou radioatividade para níveis perigosos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.