O vídeo, com mais de três minutos e meio, mostra um refém num carro a viajar entre edifícios destruídos, pedindo a Netanyahu que não realize a ofensiva militar israelita contra Gaza.
O Hamas divulgou esta sexta-feira um vídeo de dois reféns israelitas sequestrados durante o ataque do grupo islamita palestiniano a Israel em 07 de outubro de 2023 e que desencadeou a guerra na Faixa de Gaza.
População pede libertação de reféns israelitas em GazaAP Photo/Mahmoud Illean
O vídeo, com mais de três minutos e meio de duração, mostra um refém num carro a viajar entre edifícios destruídos, pedindo em hebraico ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que não realize a planeada ofensiva militar israelita contra a Cidade de Gaza.
O refém, filmado a encontrar outro refém no final do vídeo, afirma estar na Cidade de Gaza e que a gravação foi realizada em 28 de agosto de 2025.
Hamas has released a new video featuring two hostages, reportedly filmed last Thursday in Gaza City. pic.twitter.com/Db8rapl8p5
A agência de notícias AFP afirmou que não conseguiu verificar a autenticidade do vídeo, nem a data em que foi gravado.
Este novo vídeo, referiu a agência de notícias EFE, assinala os 700 dias do início da ofensiva israelita contra Gaza, com o refém Guy Gilboa-Dalal ao lado de Evyatar Daviv.
Este é o segundo vídeo com Gilboa-Dalal, depois de o Hamas ter publicado outro vídeo do jovem israelita em fevereiro.
Nestas últimas imagens, Gilboa-Dalal disse em hebraico que está em cativeiro há 22 meses, o que pode indicar que o vídeo foi gravado recentemente, de acordo com a EFE.
A família pediu que estas imagens não sejam divulgadas nos meios de comunicação social.
De acordo com o jornal israelita Haaretz, o Exército alertou as famílias dos reféns que, em plena campanha militar para conquistar a Cidade de Gaza, o Hamas vai aumentar o "terrorismo psicológico" publicando mais vídeos para pressionar o Governo israelita.
O Exército indicou ainda que a nova ofensiva contra a Cidade de Gaza "aumenta a probabilidade de os reféns serem feridos ou mortos, e de os mortos desaparecerem", acrescentou o Haaretz.
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