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Guerra na Ucrânia. As ambiguidades da proposta chinesa

João Carlos Barradas
João Carlos Barradas 24 de fevereiro de 2023 às 16:05

Pequim não responsabiliza Moscovo pelo desencadear das hostilidades, pronuncia-se contra ou abstém-se em votações na ONU que condenem a Rússia, mas, em termos diplomáticos, é-lhe impossível ir mais além.

A declaração sobre a "resolução política da crise ucraniana", divulgada por Pequim, limita-se a reiterar princípios genéricos que possibilitem à China apresentar-se como mediador equidistante após a cessação das hostilidades.

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