"Também estamos a retirar qualquer elogio ou mensagem de apoio ao ataque e ao atirador ou atiradores assim que sejam detetados", afirmou a porta-voz do Facebook na Nova Zelândia, Mia Garlick, citada num comunicado.
A mesma representante indicou ainda que a rede social "vai continuar a colaborar diretamente com a polícia da Nova Zelândia" na resposta e na investigação deste ataque.
A Google, que detém a plataforma de partilha de vídeos YouTube, e o Twitter, também informaram que estão a trabalhar para apagar os vídeos do ataque disponíveis nos respetivos sites.
Pelo menos 49 pessoas morreram e 48 ficaram feridas no ataque que visou duas mesquitas em Chirstchurch.
Os ataques tiveram início às 13h40 (00h40 em Lisboa) nas mesquitas de Al Noor, em Hagley Park, e de Linwood Masjid.
Quatro suspeitos, três homens e uma mulher, foram presos pelas autoridades neozelandesas.
Em conferência de imprensa, o comissário da polícia neozelandesa, Mike Bush, informou que "um homem foi acusado de homicídio" e vai ser presente a tribunal pelos ataques contra as mesquitas, situadas no centro da cidade de Christchurch.
Segundo este responsável, as autoridades desativaram uma série de engenhos explosivos improvisados encontrados num veículo após os disparos numa das mesquitas.
Christchurch é a maior cidade da Ilha Sul da Nova Zelândia e a terceira maior cidade do país com cerca de 376.700 habitantes, localizada na costa leste da ilha e a norte da península de Banks. É a capital da região de Canterbury.
Um homem que se identificou como Brenton Tarrant, de 28 anos, nascido na Austrália, reivindicou a responsabilidade pelos disparos.
Brenton Tarrant deixou um manifesto anti-imigrantes de 74 páginas, no qual procurou justificar as suas ações.
Facebook apaga vídeo do tiroteio na Nova Zelândia e cancela contas do principal suspeito
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