Contas utilizavam perfis falsos para comentar artigos de notícias e, muitas vezes, elogiar o Presidente norte-americano. Foram criadas em 2018, mas permaneceram sem atividade até junho deste ano.
Mais de 270 contas que utilizavam perfis falsos para comentar artigos de notícias e, muitas vezes, elogiar o Presidente norte-americano, Donald Trump, foram apagadas da rede social Facebook, anunciou hoje a empresa.
Uma empresa de comunicação digital, sediada no Arizona, que estaria ligada às contas falsas também foi banida do Facebook.
A decisão da empresa, cofundada por Mark Zuckerberg, surge um mês depois de o jornal The Washington Post ter publicado uma reportagem sobre um grupo ‘pró-Trump’, conhecido como ‘Turning Point Action’, que estaria a pagar a adolescentes para fazerem ‘posts’ de apoio ao Presidente dos Estados Unidos, violando as regras do Facebook.
O Facebook e o Twitter têm estado a remover contas falsas - nos Estados Unidos e em outros países - que tentam interferir no discurso político e influenciar o voto nas presidenciais de novembro.
As contas agora apagadas foram criadas em 2018, mas permaneceram sem atividade até junho, altura em que começaram colocar ‘posts’ sobre a pandemia de covid-19, mensagens com críticas ao candidato democrata às eleições de 03 de novembro, Joe Biden, ou elogios ao atual Presidente e candidato republicano.
Segundo o Facebook, foi possível apurar que as contas eram coordenadas pela empresa de marketing Rally Forje, que também já foi banida da rede social.
Na quarta-feira, a empresa anunciou que iria proibir propaganda política, em ‘posts’ sociais ou políticos, no encerramento das urnas de voto para as eleições presidenciais, marcadas para 03 de novembro.
No dia anterior, a rede social indicou que também vai apagar páginas, grupos e contas de Instagram que representam o movimento de extrema-direita ‘QAnon’, mesmo que não promovam violência.
Facebook apaga mais de 270 contas falsas que apoiavam Donald Trump
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.