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Ex-presidente sul-africano intimado a testemunhar sobre corrupção nos seus mandatos

09 de outubro de 2020 às 22:49
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Jacob Zuma foi intimado a testemunhar de 16 a 20 de novembro perante a comissão que investiga a corrupção no país.

O ex-presidente sul-africano Jacob Zuma foi intimado hoje a testemunhar de 16 a 20 de novembro perante a comissão que investiga a corrupção no país durante o seu mandato, anunciou o responsável da investigação.

O responsável da comissão de investigação, o juiz Raymond Zondo, anunciou hoje a decisão, em Joanesburgo, após ouvir argumentos jurídicos para Zuma testemunhar perante aquele órgão sobre acusações de 34 testemunhas.

A comissão Zondo, que investiga a corrupção no Estado sul-africano durante os mandatos presidenciais de Zuma (2009-2019), havia convocado o ex-chefe de Estado para comparecer, entre 23 e 25 de setembro, perante a comissão de inquérito em Joanesburgo.

O ex-presidente sul-africano, que enfrenta também um processo penal desde 2003 por envolvimento em operações, supostamente fraudulentas, em contratos públicos de aquisição de armamento de mais de dois mil milhões de dólares, em 1999, indicou recentemente que se recusava a comparecer perante a comissão de inquérito, acusando o juiz Raymond Zondo de "parcialidade".

Jacob Zuma, que liderou o país entre 2009 e 2018, foi afastado pelo seu partido, o Congresso Nacional Africano, antes de terminar o mandato depois de múltiplos escândalos relacionados com corrupção, desde quando era vice-presidente da República.

O ex-chefe de Estado foi substituído no cargo por Cyril Ramaphosa, que era vice-presidente de Zuma.

Zuma negou até agora todas as acusações afirmando ser uma 'caça às bruxas' política do partido no poder, o Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês) na altura liderado por Thabo Mbeki, que governou o país entre 1999 e 2008.

CYH // JHJoanesburgo, 9 out (Lusa) - O ex-presidente sul-africano Jacob Zuma foi intimado hoje a testemunhar de 16 a 20 de novembro perante a comissão que investiga a grande corrupção na África do Sul, foi anunciado.

O responsável da comissão de investigação, o juiz Raymond Zondo, anunciou hoje a decisão, em Joanesburgo, após ouvir argumentos jurídicos para Zuma testemunhar perante aquele órgão sobre acusações de 34 testemunhas.

A comissão Zondo, que investiga a corrupção no Estado sul-africano durante o mandato presidencial de Zuma, havia convocado o ex-chefe de Estado para comparecer, entre 23 e 25 de setembro, perante a comissão de inquérito em Joanesburgo.

O ex-presidente sul-africano, que enfrenta também um processo penal desde 2003 por envolvimento em operações, supostamente fraudulentas, em contratos públicos de aquisição de armamento de mais de dois mil milhões de dólares, em 1999, indicou recentemente que se recusava a comparecer perante a comissão de inquérito, acusando o juiz Raymond Zondo de "parcialidade".

Jacob Zuma, que liderou o país entre 2009 e 2018, foi afastado pelo seu partido, o Congresso Nacional Africano, antes de terminar o mandato depois de múltiplos escândalos relacionados com corrupção, desde quando era vice-presidente da República.

O ex-chefe de Estado foi substituído no cargo pelo atual Presidente Cyril Ramaphosa, que era vice-presidente de Zuma.

Zuma negou até agora todas as acusações afirmando ser uma 'caça às bruxas' política do partido no poder, o Congresso Nacional Africano (ANC, na sigla em inglês) na altura liderado por Thabo Mbeki, que governou o país entre 1999 e 2008.

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