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Emilio Lozoya estava em fuga, depois de a PGR mexicana o acusar de ter recebido subornos da Odebrecht e de ter participado da venda irregular de uma empresa.
O ex-diretor da empresa estatal Petróleos Mexicanos (Pemex) Emílio Lozoya foi hoje preso em Málaga, sul de Espanha, depois de meses de fuga e de um mandado de detenção internacional, disseram as autoridades espanholas.
Emilio Lozoya estava em fuga, depois de a Procuradoria Geral da República mexicana o acusar de ter recebido subornos da empresa brasileira Odebrecht e de ter participado da venda irregular de uma empresa de fertilizantes.
O procurador geral espanhol, Alejandro Gertz, disse hoje numa entrevista radiofónica que a detenção foi realizada após "uma longa peregrinação pela Europa", elogiando o apoio da Interpol e a ação da polícia espanhola, responsável pela detenção em Málaga.
Gertz disse que as autoridades irão agora proceder à extradição de Lozoya, considerando este caso exemplar, por a detenção do empresário ter sido conseguida quase um ano depois de aturadas investigações.
Javier Coello advogado de Lozoya, disse que vai viajar do México para Espanha, para acompanhar o seu cliente, mostrando-se chocado com a detenção, mas assegurando ter "todas as provas para o defender".
Lozoya foi diretor da Pemex entre 2012 e 2016, durante o governo de Enrique Peña Nieto, no México, tendo chegado ao cargo em cima do prestígio de economista de reputação internacional.
Membro de uma família com fortes laços ao poder no México, Lozoya caiu em desgraça quando se viu envolvido em suspeitas de ligação à empresa brasileira Oderbrecht (conectada também com a operação Lava Jato, que implicou vários políticos brasileiros).
Com a chegada ao poder do Presidente Andrés Lopez Obrador, em dezembro de 2018, a Procuradoria Geral mexicana iniciou uma investigação às atividades de Lozoya, tendo emitido um mandado internacional quando ele se colocou em fuga, perante as acusações.
Ex-diretor de petrolífera mexicana que estava em fuga detido em Espanha
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