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Para combater a crescente presença militar da Rússia na fronteira oriental ucraniana, os Estados Unidos pretendem enviar navios de guerra para avisar Moscovo de que estão a monitorizar de perto os movimentos naquela área.
Os Estados Unidos estão a ponderar o envio de navios de guerra para o Mar Negro para apoiar a Ucrânia face à crescente presença militar da Rússia na fronteira oriental daquele país, disseram hoje fontes militares.
Reuters
Citadas pela estação norte-americana de televisão CNN, as mesmas fontes adiantaram que o envio poderá acontecer já nas próximas semanas.
A Marinha dos Estados Unidos opera rotineiramente naquele mar, mas o envio de navios de guerra serve para avisar Moscovo de que os Estados Unidos estão a monitorizar de perto os movimentos naquela área, referiram.
Segundo a CNN, Washington tem de notificar com 14 dias de antecedência a sua intenção de entrar no Mar Negro com navios, cumprindo um tratado de 1936 que concede à Turquia o controlo do Estreito de entrada na região, mas não se sabe se o objetivo já foi comunicado.
Uma das fontes - um responsável do Departamento de Defesa que não foi identificado - enfatizou que a Marinha continua a enviar aviões de reconhecimento para o espaço aéreo internacional sobre o Mar Negro a fim de vigiar a atividade naval russa e qualquer movimento de tropas na Crimeia.
Na quarta-feira, dois bombardeiros norte-americanos B-1 realizaram missões sobre o Mar Egeu.
Embora os Estados Unidos não considerem que o reforço de forças russas na área implica uma ação ofensiva, o responsável explicou que "se alguma coisa mudar, [os EUA estão] prontos para responder".
Os russos, adiantou, estão a realizar treinos e exercícios e o serviço de informações dos Estados Unidos não tem registo de qualquer ordem militar de Moscovo para ações adicionais, embora isso possa mudar a qualquer momento.
A Administração liderada por Joe Biden e a comunidade internacional têm expressado preocupação pelas crescentes tensões entre a Ucrânia e a Rússia.
Nas últimas semanas, tanto Biden como o secretário de Estado, Antony Blinken, o secretário de Defesa, Lloyd Austin, o chefe do Estado-Maior, Mark Milley, e o conselheiro de segurança nacional, Jake Sullivan, falaram com os seus homólogos ucranianos sobre a situação.
Na quinta-feira, a secretária de Imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, disse que as ações da Rússia são "profundamente preocupantes".
Também a chanceler alemã, Angela Merkel, mostrou, na quinta-feira, estar preocupada com a tensão na região e, numa conversa telefónica com o Presidente russo, Vladminir Putin, pediu à Rússia para reduzir a sua presença militar na região da fronteira com a Ucrânia.
EUA ponderam enviar navios de guerra para apoiar Ucrânia na fronteira com Rússia
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