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Antigo apresentador da Fox News enfrentou uma votação bastante contestada além de questões relacionadas com alegados comportamentos agressivos e consumo excessivo de álcool.
Pete Hegseth foi este sábado, 25 empossado como 29º secretário de Defesa dos EUA, podendo juntar-se agora à administração do presidente Donald Trump.
A decisão, bastante contestada, decorreu após uma votação no Senado, em que todo o campo democrata se opôs bem como os três senadores republicanos Mitch McConnell, Susan Collins e Lisa Murkowski. Durante a eleição, o antigo apresentador da Fox News foi confrontado com várias questões sobre as suas qualificações para liderar as Forças Armadas dos EUA. São conhecidas as alegações de consumo excessivo de álcool e de comportamentos agressivos em relação às mulheres.
Pete Hegseth, de 44 anos, fez o juramento graças ao vice-presidente JD Vance, no Eisenhower Executive Office Building acompanhado pela sua esposa, Jennifer Rauchet. Foi Vance que deu o voto do desempate (51-50) após se deslocar até ao Senado.
"É a honra de uma vida, senhor, servir sob o seu comando", declarou Hegseth ao agradecer a Trump. "Estamos ansiosos para ter o apoio das nossas tropas e por ter o seu apoio na execução da paz por meio da força, em colocar a América em primeiro lugar e em construir as nossas forças armadas."
Esta foi das poucas vezes que um indicado a um gabinete enfrentou amplas preocupações devido à sua experiência, bem como ao seu comportamento, mas ao que parece, parte do Senado liderado pelos republicanos estava determinado em confirmar a nomeação de Hegseth.
O antigo apresentador disse que queria "pessoas mais inteligentes e capazes" ao seu redor. Já o líder democrata do Senado, Chuck Schumer, reagiu a esta votação com grande preocupação. Disse que "confiaram o exército mais poderoso do mundo a alguém sem experiência, com péssimo julgamento e com sérias falhas de carácter".
"Espero, pelo bem de nossas tropas e do nosso país, que ele possa eventualmente crescer no cargo", afirmou Schumer no plenário do Senado.
Hegseth já havia enfrentado acusações de agressão sexual durante uma conferência republicana na Califórnia, embora as tenha negado. Na altura afirmou que o encontro foi consensual.
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