O sequestro ocorreu quando o veículo todo-o-terreno do empresário entrou no parque de estacionamento e foi intercetado por três indivíduos.
Um empresário luso-moçambicano do ramo automóvel foi esta manhã raptado na zona entre a Ponta Vermelha e o Bairro da Polana, uma das áreas nobres da capital moçambicana.
A carregar o vídeo ...
O sequestro deu-se quando passavam 3 minutos das 7h00 (5h00 de Lisboa) no momento em que o empresário se dirigia ao ginásio para o seu habitual exercício físico, no prédio do Comité Olímpico de Moçambique.
De acordo com informações recolhidas pela SÁBADO junto de um dos vigilantes do edifício, o sequestro ocorreu quando o veículo todo-o-terreno do empresário entrou no parque de estacionamento e foi intercetado por três indivíduos que se fazia transportar numa viatura ligeira e empunhavam armas do tipo AK47, obrigando-o a entrar na viatura dos sequestradores.
Pouco depois, a polícia e o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) fizeram-se ao local para recolher informações mas não foram prestadas quaisquer declarações à imprensa.
Refira-se que desde que Daniel Chapo tomou posse, há pouco mais de um mês, este é o terceiro rapto que se verifica na cidade de Maputo.
Recorde-se que um dos pontos do manifesto eleitoral do novo presidente moçambicano contempla o fim da indústria dos raptos que tem florescido desde 2011, sendo responsável pela fuga do país de dezenas de empresários nos últimos anos.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.