O serviço estatístico da UE assinala ainda que os dois setores económicos responsáveis pelos maiores aumentos de emissões de GEE foram os agregados familiares (5,2%) e o fornecimento de eletricidade, gás, vapor e ar condicionado (4,6%).
As emissões de gases com efeito de estufa (GEE) na União Europeia (UE) aumentaram 2,2% no quarto trimestre de 2024, face ao período homólogo, para as 897 milhões de toneladas de equivalente de CO2, divulga esta quinta-feira o Eurostat.
Este aumento -- o primeiro desde o terceiro trimestre de 2022 - foi acompanhado por um crescimento de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do bloco europeu, na comparação com os últimos três meses de 2023.
O serviço estatístico da UE assinala ainda que os dois setores económicos responsáveis pelos maiores aumentos de emissões de GEE foram os agregados familiares (5,2%) e o fornecimento de eletricidade, gás, vapor e ar condicionado (4,6%).
Entre outubro e dezembro de 2024, o Eurostat aponta para uma diminuição das emissões de gases com efeito de estufa em seis estados-membros, em comparação com o quarto trimestre de 2023.
As maiores reduções de gases com efeito de estufa foram estimadas para a Estónia (-11,3%), a Finlândia (-6,1%) e a Suécia (-2,3%).
Destes seis países da UE, dois também registaram um declínio no seu PIB (Letónia e Áustria), estimando-se que os outros quatro Estados-membros (Estónia, Finlândia, Suécia e Luxemburgo) tenham diminuído as emissões e aumentado o seu PIB.
Em Portugal, as emissões de GEE subiram 2,4% e o PIB cresceu 2,8%, sendo este também o primeiro aumento das emissões de poluentes desde o terceiro trimestre de 2022.
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