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Egipto abate 19 presumíveis terroristas envolvidos em ataque a autocarro

A notícia é divulgada apenas dois dias depois do Estado Islâmico ter assumido a autoria da autoria do ataque ao veículo que vitimou sete cristãos na província de Minia.

As forças de segurança do Egito abateram 19 presumíveis terroristas envolvidos no ataque da passada sexta-feira a um autocarro, que causou a morte de sete cristãos coptas, anunciou este domingo o Ministério do Interior egípcio.

Na operação, as unidades egípcias mataram os atacantes num tiroteio, dois dias depois do movimento Estado Islâmico (EI) ter assumido a autoria da autoria do ataque ao veículo de transporte de cristãos copta, na província de Minia, no centro do Egito.

No ataque ao autocarro, além dos sete mortos entre os peregrinos cristãos ortodoxo copta, outras 19 ficaram feridas.

O atentado ocorreu no mesmo sítio em que o EI atacou um autocarro em maio do ano passado e causou a morte a 28 pessoas.

Na altura, o Egito reagiu a esse ataque, reivindicado pelo EI, com ataques aéreos a campos ‘jihadistas' na vizinha Líbia.

Um ramo egípcio do EI tem estado ativo no norte da península do Sinai, onde realiza regularmente ataques às forças de segurança, desde que o exército destituiu o Presidente islamita Mohamed Morsi, em 2013.

O EI também procedeu a ataques contra cristãos, obrigando dezenas de famílias a fugir dessa região no início de 2017.

Em fevereiro deste ano, o exército egípcio lançou uma grande ofensiva contra os ‘jihadistas' no Sinai, batizada como "Sinai 2018", cujo balanço foi de mais de 450 ‘jihadistas' mortos.

Os coptas são a maior e a mais antiga comunidade cristã do Médio Oriente, estimada em 10% dos cerca de 100 milhões de egípcios.

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