Egito anuncia morte de 18 jihadistas no Monte Sinai
Operação ocorreu dois dias após um ataque reivindicado pelo autoproclamado Estado Islâmico contra um veículo do exército egípcio em Bir al-Abd, durante o qual 10 soldados foram "mortos ou feridos".
Operação ocorreu dois dias após um ataque reivindicado pelo autoproclamado Estado Islâmico contra um veículo do exército egípcio em Bir al-Abd, durante o qual 10 soldados foram "mortos ou feridos".
O antigo líder da Irmandade Muçulmana no Egito terá desmaiado após uma sessão judicial.
O país tem enfrentado ataques de grupos extremistas, nomeadamente no Sinai, onde está ativo um ramo do grupo jihadista Estado Islâmico.
Sissi "confirmou que o seu exército trabalha com Israel contra os terroristas no norte do Sinai".
Forças de segurança do Egipto anunciaram terem abatido 19 presumíveis terroristas envolvidos no ataque da passada sexta-feira a um autocarro, que causou a morte de sete cristãos coptas.
"Rezo pelas vítimas, peregrinos mortos apenas por serem cristãos", afirmou o papa, na habitual intervenção da janela do palácio na praça de São Pedro.
A notícia é divulgada apenas dois dias depois do Estado Islâmico ter assumido a autoria da autoria do ataque ao veículo que vitimou sete cristãos na província de Minia.
A taxa de participação nas eleições egípcias foi inferior a 50%.
Pelo menos 38 jihadistas morreram no norte e no centro do Sinai egípcio e 526 foram detidos em quatro dias de uma vasta operação antiterrorista, de acordo com o exército.
Estão vão ser as terceiras eleições presidenciais desde a queda do regime de Hosni Moubarak.
A medida de excepção, proposta pelo presidente Abdel Fattah al-Sisi e validada pelo parlamento, já foi prolongada por diversas vezes.
Um tribunal egípcio condenou hoje a prisão perpétua 43 membros e simpatizantes da Irmandade Muçulmana por distúrbios ocorridos em 16 e 17 de agosto de 2013 em redor da mesquita de Al Fateh no Cairo
Ex-governante é acusado de ter entregado documentos relacionados com a segurança do Estado às autoridades do Qatar.
No seu novo filme, Mohamed Diab consegue criar um espaço que funciona como um microcosmo para a sociedade egípcia, explorando e desconstruindo conflitos e questões morais
Acrescentando prisão perpétua a 140 supostos membros do grupo islamita Irmandade Muçulmana.
O tribunal condenou 133 alegados membros da Irmandade Muçulmana