O incidente ocorreu algumas horas depois de ataques israelitas na vizinha Síria.
Um drone israelita caiu, na madrugada deste domingo, e outro explodiu no ar no sul da capital do Líbano, Beirute, uma fortaleza doHezbollah, segundo uma fonte do movimento extremista islâmico xiita citada pela agência de notíciasAssociated Press. O incidente ocorreu algumas horas depois de ataques israelitas na vizinha Síria.
O Líbano e a vizinhaIsraelainda estão tecnicamente em estado de guerra. Regularmente Beirute acusa o Estado judeu de violar o seu espaço aéreo com aviões ou drones.
Considerado por Israel e pelos Estados Unidos como uma organização terrorista, o Hezbollah é um importante ator político no Líbano, onde está representado no Governo e no parlamento.
O último grande confronto entre o Hezbollah e Israel data de 2006, quando 33 dias de guerra em julho fizeram 1.200 mortos do lado libanês, e 160 do lado israelita.
Nos últimos anos, a persistente hostilidade entre Israel e o Hezbollah manifestou-se na Síria, onde o movimento libanês, tal como o Irão, outro 'arqui-inimigo' do Estado judeu, intervém militarmente para apoiar o regime de Bashar al-Assad.
No final da noite de sábado, aviões israelitas estiveram envolvidos em ataques na Síria para impedir que uma força iraniana lançasse um ataque a Israel com aviões não tripulados, segundo o Exército do Estado judeu.
Do lado sírio, uma fonte militar citada pela agência oficial de notícias Sana disse que a defesa antiaérea do Exército entrou em ação no sábado à noite para neutralizar os "mísseis israelitas" que visavam os arredores de Damasco, a capital da Síria, garantindo que a maioria tinha sido destruída antes de atingir os alvos.
Israel realizou centenas de ataques na Síria desde o início da guerra naquele país em 2011, a maioria deles visando alvos iranianos ou do Hezbollah, de acordo com o Estado judeu.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"