Os investigadores têm como alvo "especialmente as pessoas responsáveis pelo local de trabalho, os funcionários encarregados das medidas de segurança no trabalho, os chefes de departamento e a gestão da fábrica", disse o ministro da Defesa.
As autoridades da Turquia anunciaram a detenção de dez suspeitos no âmbito da investigação à explosão que, na terça-feira, matou 11 pessoas numa fábrica de munições na província de Balikesir, no noroeste do país.
Na quarta-feira, o ministro da Justiça turco indicou que "estão atualmente a ser recolhidas declarações".
Os investigadores têm como alvo "especialmente as pessoas responsáveis pelo local de trabalho, os funcionários encarregados das medidas de segurança no trabalho, os chefes de departamento e a gestão da fábrica", disse Yilmaz Tunç.
O ministro indicou que foi criado um comité com sete peritos, incluindo engenheiros químicos, mecânicos e geofísicos, para elaborar um relatório sobre a causa da explosão e os responsáveis.
Em declarações citadas pela agência de notícias pública turca Anadolia, Tunç não revelou mais detalhes sobre os detidos.
Pelo menos 11 pessoas morreram e outras sete ficaram feridas na explosão que atingiu a fábrica de munições e causou o colapso de parte do edifício.
De acordo com as autoridades locais, a fábrica onde ocorreu a explosão produzia munições e explosivos para uso civil.
Imagens difundidas por canais de televisão turcos mostraram painéis metálicos e pedaços de vidro a serem expelidos à volta da fábrica, que, de acordo com o governador da província de Balikesir, Ismail Ustaoglu, se desmoronou parcialmente.
A fábrica estava situada a cerca de um quilómetro da aldeia mais próxima, a norte da cidade de Balikesir, de acordo com imagens de satélite vistas pela agência de notícias France-Presse.
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