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A capital russa, o maior foco de infeção do país desde o início da pandemia, somou 5.478 e 62 mortes ao registo diário.
A Rússia registou 17.340 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, um novo recorde de infeções diárias desde o início da pandemia, informaram hoje as autoridades de saúde do país.
Além disso, ocorreram 283 mortes no último dia, elevando o número de óbitos provocados pela doença para 25.525, segundo estatísticas oficiais.
A capital russa, o maior foco de infeção do país desde o início da pandemia, somou 5.478 e 62 mortes ao registo diário.
Para conter a propagação, a Câmara Municipal de Moscovo ordenou o regime de teletrabalho para, pelo menos, 30% da força de trabalho das empresas e organizações, nos casos em que não afete o seu funcionamento, e recomendou àqueles com mais de 65 anos e aos doentes crónicos para que fiquem em casa.
De acordo com o presidente da Câmara de Moscovo, Sergei Sobianin, as infraestruturas de saúde da cidade, com cerca de 13 milhões de habitantes, têm atualmente capacidade para suportar a nova vaga da pandemia.
As autoridades russas descartaram, por enquanto, a imposição de medidas drásticas, como o recolher obrigatório ou o confinamento, que já são aplicadas em vários países europeus.
"Infelizmente, nas últimas semanas, a situação clínica no mundo devido à infeção com o coronavírus tem uma tendência considerável para piorar", afirmou o ministro da Saúde da Rússia, Mikhail Murashko, citado hoje pela agência TASS.
Com um total de 1.480.646 casos, a Rússia é hoje o quarto país do mundo, depois os Estados Unidos, Índia e Brasil, em número de casos positivos para a doença.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 41,3 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Covid-19: Rússia regista novo recorde com 17.340 novos casos em 24 horas
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.