Sábado – Pense por si

Covid-19: Reino Unido registou mais 439 mortes. Total subiu para 5.373

06 de abril de 2020 às 17:18
As mais lidas

Na atualização dos dados feita esta segunda-feira, o número de pessoas infetadas aumentou em 3.802 para 51.608. 

O Reino Unido registou mais 439 mortes de pessoas infetadas pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando para 5.373 o número total de óbitos devido à pandemia da covid-19, indicou, esta segunda-feira, o Ministério da Saúde britânico.

Na atualização dos dados feita hoje, o número de pessoas infetadas aumentou em 3.802 para 51.608. 

No domingo, o balanço diário tinha registado mais 621 mortes e 5.903 novas infeções relativamente ao dia anterior.

Os números das mortes referem-se a pacientes diagnosticados com covid-19 que morreram no hospital até às 17h00 horas da véspera e são compilados a partir de dados das direções regionais de Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. 

O número de pessoas infetadas é contabilizado de forma diferente e inclui os diagnósticos feitos até às 9h00 horas de hoje. 

Estas estatísticas não incluem mortes fora do hospital, como aquelas registadas em lares de idosos, e algumas podem não ser incluídas no balanço diário porque o registo dos óbitos pode demorar mais tempo, refere o ministério da Saúde. 

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 70 mil.

Dos casos de infeção, mais de 240 mil são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O continente europeu, com mais de 676 mil infetados e mais de 50 mil mortos, é aquele onde se regista o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, 15.887 óbitos em 128.948 casos confirmados até hoje.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.