Diretora-geral de Saúde explicou que os sintomas do tripulante do navio de cruzeiros Diamond Princess indicam que a situação "não seja grave".
A diretora-geral da Saúde confirmou esta segunda-feira que o português infetado comcoronavírusa bordo de um navio de cruzeiros atracado no porto japonês de Yokohama será enviado na próxima madrugada para um hospital de referência local.
Em conferência de imprensa hoje à tarde em Lisboa, Graça Freitas disse que Adriano Maranhão, que foi colocado em quarentena na sua cabine, será enviado para um hospital de referência, o que deverá ocorrer na próxima madrugada (hora de Lisboa).
Esta informação, disse Graça Freitas, foi transmitida à Direção-Geral da Saúde (DGS) pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), que tem representantes a seguir a situação no local.
A diretora-geral de Saúde explicou que os sintomas do tripulante do navio de cruzeiros Diamond Princess indicam que a situação "não seja grave" e expressou a sua "empatia e simpatia" para com a família do trabalhador português, cuja mulher tem manifestado, em declarações à comunicação social, queixas de falta de acompanhamento da situação do marido.
Graça Freitas afirmou que inicialmente havia suspeitas de infeção entre oito portugueses que estavam no navio - três passageiros e cinco tripulantes.
Os passageiros não acusaram a doença e, dos tripulantes, quatro tiveram resultados negativos.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.