Medida afeta cerca de 1,7 milhão de pessoas, incluindo os 650.000 residentes de Helsínquia.
A polícia finlandesa, forças militares e oficiais da guarda de fronteira começaram a impor um bloqueio a uma região importante do sul do país, que inclui a capital, Helsínquia, devido à pandemia da covid-19.
A ordem excecional do governo da primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin, de bloquear a circulação de cidadãos dentro e fora da região de Uusimaa – localizada na província da Finlândia Meridional e cuja capital é Helsínquia - entrou em vigor este sábado.
A região abriga cerca de 1,7 milhão de pessoas, incluindo os 650 mil residentes de Helsínquia.
A polícia montou bloqueios em estradas nos pontos principais de entrada e saída da região de Uusimaa e está a verificar cada veículo que chega ou sai para avaliar os motivos da deslocação.
Soldados estão a patrulhar as estações de comboio para verificar possíveis infrações em relação às medidas impostas pelo Governo.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou cerca de 572 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 26.500.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
Portugal regista hoje 100 mortes associadas à covid-19, mais 24 do que na sexta-feira, enquanto o número de infetados subiu 902, para 5.170, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde.
Os Açores têm 27 casos confirmados, em cinco ilhas, sete dos quais internados em dois hospitais.
Covid-19: Finlândia isola região que inclui a capital do país
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.